Descrição
Encadernação: Brochura
Páginas: 136
Edição: 0
Peso: 210 g
Medidas: 210 x 140
ID: 1658337
Ano: 1985
Conservação: Bom. Lombada e capas desgastadas páginas amareladas e/ou com manchas de oxidação sem comprometer o conteúdo impresso. Está assinado.
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Mais Detalhes
Tradutor Paulo Hecker Filho Observações Inclui informação sobre a autora nas abas.
Assunto Literatura Francesa: Crônicas. Mulher. Feminismo Francês. Direito das mulheres.
Resenha
Grande best-seller do inicio da década de 90 mais muito atual no seu tema. Este livro encara os problemas da vida diária da mulher e assim também dos homens. É um passo à frente de toda argumentação feminista expresso com maior simplicidade e nem por isso menos inovador. Com quatro filhos e vinte e cinco anos de jornalismo na grande imprensa parisiense Christiane Collange passou a vida a conciliar obrigações familiares e profissionais. A autora sabe do que fala ao proclamar: . Quero voltar para casa não forçosamente o tempo todo. . Quero voltar mais vezes mais tempo mais livremente. . Recuso optar entre meu destino de mulher que trabalha e minha vida de mãe de família. . Não aceito morrer durante o ano inteiro nem de tédio doméstico nem de cançaso profissional. . Não quero ver meus filhos nem duas horas por dia às pressas nem doze horas por dia gritando. . Não creio nem no trabalho liberador nem no sacrifício feminino incondicional. . Quero viver. . Quero tudo ao mesmo tempo. . Basta de ser uma mulher cortada em duas. A autora proclama que esta é a segunda revolução feminista. Bem mais ambiciosa que a primeira em sua finalidade embora incomparavelmente menos agressiva e provocadora em seus discursos. Mudar em profundidade o mundo dos homens achar modos de vida respeitando os desejos e as necessidades de todos voltar a dar às crianças o lugar que é delas partilhar todos os esforços do mundo externo como do universo doméstico respeitar as diferenças mas aproximar os pontos de vista permitir a cada um viver a aventura humana que lhe convém melhor sem se sentir desvalorizada não julgar do sucesso de um indivíduo segundo apenas critérios econômicos redescobrir os valores e as virtudes ditas “femininas” estender as mãos aos homens para os fazer entrar conosco no mundo que amamos dar o braço aos homens para afrontarmos juntos aos abalos inevitáveis de uma sociedade que não é mais deles nem ainda a nossa ensinar aos nossos filhos a diversidade dos indivíduos escolher o mais livremente possível nossa maneira pessoal de ser mulher....... Fonte: shvoong.com.pt